Inclua mais legumes e verduras no seu prato

12 de Maio de 2016

saladaFazer cara feia para a salada, além de prejudicar a sua saúde, impede você de provar um dos pratos mais completos e nutritivos que existem. Bem combinados, os ingredientes de um prato colorido podem até valer por refeição – desde que contenham, além de legumes e verduras, variações de proteínas – como frango desfiado ou atum em conserva.

“Quem não teve o hábito de comer salada na infância, geralmente, sofre para se acostumar a consumi-la na fase adulta”, afirma a nutricionista Paula Castilho, da Sabor Integral Consultoria. Mas tem como reverter o cenário e se apaixonar por inventar combinações, testar receitas novas e encantar o paladar. A seguir, especialistas dão dicas para você passar a ter mais espaço para a salada no seu prato.

Faça combinações

Tem quem diga que as saladas não têm gosto. Contra isso, uma dica é combiná-la com alimentos que você gosta de comer: frango desfiado, atum, ovo, queijo branco, peito de peru e salmão, segundo a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional, são opções saudáveis e que inclusive deixam a salada mais completa.

Invista em temperos

Há uma infinidade de temperos naturais que podem ser agregados à salada para deixá-la mais saborosa. A nutricionista Paula Castilho recomenda o uso de limão, cebola, alho ou especiarias para agregar o prato. “Quem quiser também pode colocar algumas torradas integrais em pedaços para acompanhar”, diz.

Prepare de outro jeito

Alguns legumes apetecem mais quando cozidos ou refogados. Pense nisso antes de decidir o que vai ser servido cru na salada. “Mas não vale adicionar manteiga ou óleo demais no preparo”, afirma Paula Castilho.

Ralado ou picado

Tem quem se incomode até com a aparência dos alimentos na hora de recusar um prato de salada. Folhas grandes demais, legumes duros e difíceis de mastigar também servem como desculpa para pular o mix de vegetais. “Alimentos ralados ou picados têm a presença e o sabor disfarçado em meio aos outros ingredientes, isso pode servir como um incentivo ao consumo”, sugere Paula Castilho.

Fonte: Minha Vida.


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